A pintora e escultora luso-guineense Manuela Jardim, a que já nos referimos aqui ,tem expostas na Biblioteca Municipal da Amadora e no Pólo da Boba Estórias através do Panos desde 8 até 31 de Maio.
Manuela Jardim inspirando-se na panaria da Guiné-Bissau e Cabo Verde, que estabelece também subtis pontes com a cultura portuguesa, apresenta pinturas e esculturas
Esta escultura que se intitula No mercado das vaidades evoca o gosto das jovens de exibir os panos das suas vestes. As esculturas da exposição são todas em papel reciclado, sendo esta, que tem dois metros de altura, desmontável pela cintura.
Nas palavras do grande pintor moçambicano Malangatana Valente Ngwenya, “Manuela Jardim, aquela mulher tão sorridente e humilde tem uma carga injectada no seu íntimo. Quase que possuída por espíritos dos antepassados ela deve ser contadora de um passado africano.
Conta sobre coisas míticas vividas de uma curta vivência infantil na Guiné-Bissau, onde as entranhas das florestas embutiram na sua alma o teatro misterioso”.
As exposições servem de ponto de apoio a Manuela Jardim para promover actividades educativas e lúdicas com escolas e com os jovens do bairro da Boba, que despertem a sua criatividade, criando pontes para o conhecimento das colecções de panaria da Guiné-Bissau e Cabo Verde do Museu Nacional de Etnologia.
Manuela Jardim inspirando-se na panaria da Guiné-Bissau e Cabo Verde, que estabelece também subtis pontes com a cultura portuguesa, apresenta pinturas e esculturas
Esta escultura que se intitula No mercado das vaidades evoca o gosto das jovens de exibir os panos das suas vestes. As esculturas da exposição são todas em papel reciclado, sendo esta, que tem dois metros de altura, desmontável pela cintura.
Nas palavras do grande pintor moçambicano Malangatana Valente Ngwenya, “Manuela Jardim, aquela mulher tão sorridente e humilde tem uma carga injectada no seu íntimo. Quase que possuída por espíritos dos antepassados ela deve ser contadora de um passado africano.
Conta sobre coisas míticas vividas de uma curta vivência infantil na Guiné-Bissau, onde as entranhas das florestas embutiram na sua alma o teatro misterioso”.
As exposições servem de ponto de apoio a Manuela Jardim para promover actividades educativas e lúdicas com escolas e com os jovens do bairro da Boba, que despertem a sua criatividade, criando pontes para o conhecimento das colecções de panaria da Guiné-Bissau e Cabo Verde do Museu Nacional de Etnologia.
Sem comentários:
Enviar um comentário