Vivemos um momento decisivo na história de Portugal. Num daqueles momentos em que corremos o risco, se não formos vigilantes e determinados, de perder o encontro marcado com um futuro que esteja à altura das nossas aspirações e esperanças, da nossa história, do peso internacional da Língua Portuguesa.
As nações não são algo de irreversivelmente adquirido, são um plebiscito quotidiano. Esta afirmação de Benjamin Constant nunca foi tão actual num momento marcado pela crise económica estrutural internacional, que continuará a marcar a reconfiguração das relações económicas, políticas e sociais nos próximos anos e pela situação de emergência nacional em que vivemos.
Precisamos mais do que nunca de ter um Presidente da República que acredite nos portugueses e em Portugal, que não diga que Portugal é um país insustentável, que seja uma mais-valia na afirmação de Portugal na Europa e no Mundo.
Precisamos de um Presidente da República que paute sempre a sua actuação pelo interesse nacional, pelo respeito pela Constituição e pela ética republicana como garantia de probidade, como defesa da causa pública e como serviço do país, como se propõe ser Manuel Alegre, cujo discurso no Centro Cultural de Belém podem ler na íntegra aqui.
É tempo de ter esperança, como afirmou: Ao longo dos séculos o povo português soube sempre vencer as dificuldades e afirmar Portugal, muitas vezes contra as elites entreguistas e capitulacionistas.
A nossa luta é por um país mais solidário e menos desigual. Manuel Alegre tem um compromisso prioritário com as vítimas da crise e com todos os que a procuram ultrapassar. Dirijo-me aos portugueses que mais sofrem, aos desempregados, aos jovens em trabalho precário ou à procura do primeiro emprego, dirijo-me aos que em tempos difíceis trabalham e produzem, aos que investem e criam riqueza e não se demitem da sua responsabilidade social, aos que dão o melhor do seu esforço, da sua inteligência e da sua criatividade para enfrentar e vencer a adversidade, dirijo-me aos que não desistem e que resistem, dirijo-me a todos os portugueses e portuguesas que, apesar das dificuldades, não se resignam, não se conformam e continuam a acreditar em Portugal. Porque é disso que se trata: acreditar em Portugal.
Acreditar em Portugal passa por utilizar o papel estratégico do Estado para afirmar Portugal no Mundo e na Europa.
Temos de criar condições para afirmar o português como aquilo que é, a sexta língua a nível mundial, o que passa como afirmou António Carlos Santos pelos nossos Chefes de Estado fazerem sempre os seus discursos mais importantes em português nas instãncias internacionais e, acrescento, por uma acção diplomática vigorosa que permita coroar de sucesso os esforços que têm vindo a ser desenvolvidos para tornar o português língua de trabalho das Nações Unidas.
Temos de valorizar o que nos pode projectar a nível mundial. Como afirmou Manuel Alegre: Num mundo globalizado e de forte interdependência, temos de saber recuperar, preservar e valorizar os nossos diferentes patrimónios, a História, a cultura, a língua, os sítios, as paisagens, a fauna, a flora, a biodiversidade, tudo aquilo que afirma a nossa diferença e a nossa singularidade.
Manuel Alegre defende a Europa como projecto democrático de cidadania e de coesão social e também de cultura, mas não ignora os riscos e os desafios com que estamos confrontados a nível europeu.
Não podemos esquecer a dimensão euro atlântica, acrescentou, e bem, Manuel Alegre, Não apenas na perspectiva da afirmação e internacionalização da língua e do desenvolvimento das relações económicas, mas no da constituição de um novo espaço político e cultural. Não é por acaso que um número crescente de países se tem aproximado da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
A capacidade de Manuel Alegre saber dialogar e estabelecer pontes, está bem patente no facto de ter o apoio expresso do partido que está no governo, o seu, o Partido Socialista, e do Bloco de Esquerda, na oposição, para além do MIC (Movimento de Intervenção e Cidadania) e de um número crescente de cidadãos sem filiação partidária de vários quadrantes políticos.
O apoio claro do PS, bem expresso por Edite Estrela aqui, e o apoio do Bloco de Esquerda a Manuel Alegre são factos positivos, que tornam nervosos os apoiantes de Cavaco Silva, como se viu este fim-de-semana.
Manuel Alegre é um candidato que sempre preservou a sua independência a sua liberdade de consciência e de decisão.
A crise que enfrentamos exige Manuel Alegre como Presidente da República a partir do próximo ano. Vamos lutar para vencer e para o eleger Presidente da República .
As nações não são algo de irreversivelmente adquirido, são um plebiscito quotidiano. Esta afirmação de Benjamin Constant nunca foi tão actual num momento marcado pela crise económica estrutural internacional, que continuará a marcar a reconfiguração das relações económicas, políticas e sociais nos próximos anos e pela situação de emergência nacional em que vivemos.
Precisamos mais do que nunca de ter um Presidente da República que acredite nos portugueses e em Portugal, que não diga que Portugal é um país insustentável, que seja uma mais-valia na afirmação de Portugal na Europa e no Mundo.
Precisamos de um Presidente da República que paute sempre a sua actuação pelo interesse nacional, pelo respeito pela Constituição e pela ética republicana como garantia de probidade, como defesa da causa pública e como serviço do país, como se propõe ser Manuel Alegre, cujo discurso no Centro Cultural de Belém podem ler na íntegra aqui.
É tempo de ter esperança, como afirmou: Ao longo dos séculos o povo português soube sempre vencer as dificuldades e afirmar Portugal, muitas vezes contra as elites entreguistas e capitulacionistas.
A nossa luta é por um país mais solidário e menos desigual. Manuel Alegre tem um compromisso prioritário com as vítimas da crise e com todos os que a procuram ultrapassar. Dirijo-me aos portugueses que mais sofrem, aos desempregados, aos jovens em trabalho precário ou à procura do primeiro emprego, dirijo-me aos que em tempos difíceis trabalham e produzem, aos que investem e criam riqueza e não se demitem da sua responsabilidade social, aos que dão o melhor do seu esforço, da sua inteligência e da sua criatividade para enfrentar e vencer a adversidade, dirijo-me aos que não desistem e que resistem, dirijo-me a todos os portugueses e portuguesas que, apesar das dificuldades, não se resignam, não se conformam e continuam a acreditar em Portugal. Porque é disso que se trata: acreditar em Portugal.
Acreditar em Portugal passa por utilizar o papel estratégico do Estado para afirmar Portugal no Mundo e na Europa.
Temos de criar condições para afirmar o português como aquilo que é, a sexta língua a nível mundial, o que passa como afirmou António Carlos Santos pelos nossos Chefes de Estado fazerem sempre os seus discursos mais importantes em português nas instãncias internacionais e, acrescento, por uma acção diplomática vigorosa que permita coroar de sucesso os esforços que têm vindo a ser desenvolvidos para tornar o português língua de trabalho das Nações Unidas.
Temos de valorizar o que nos pode projectar a nível mundial. Como afirmou Manuel Alegre: Num mundo globalizado e de forte interdependência, temos de saber recuperar, preservar e valorizar os nossos diferentes patrimónios, a História, a cultura, a língua, os sítios, as paisagens, a fauna, a flora, a biodiversidade, tudo aquilo que afirma a nossa diferença e a nossa singularidade.
Manuel Alegre defende a Europa como projecto democrático de cidadania e de coesão social e também de cultura, mas não ignora os riscos e os desafios com que estamos confrontados a nível europeu.
Não podemos esquecer a dimensão euro atlântica, acrescentou, e bem, Manuel Alegre, Não apenas na perspectiva da afirmação e internacionalização da língua e do desenvolvimento das relações económicas, mas no da constituição de um novo espaço político e cultural. Não é por acaso que um número crescente de países se tem aproximado da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
A capacidade de Manuel Alegre saber dialogar e estabelecer pontes, está bem patente no facto de ter o apoio expresso do partido que está no governo, o seu, o Partido Socialista, e do Bloco de Esquerda, na oposição, para além do MIC (Movimento de Intervenção e Cidadania) e de um número crescente de cidadãos sem filiação partidária de vários quadrantes políticos.
O apoio claro do PS, bem expresso por Edite Estrela aqui, e o apoio do Bloco de Esquerda a Manuel Alegre são factos positivos, que tornam nervosos os apoiantes de Cavaco Silva, como se viu este fim-de-semana.
Manuel Alegre é um candidato que sempre preservou a sua independência a sua liberdade de consciência e de decisão.
A crise que enfrentamos exige Manuel Alegre como Presidente da República a partir do próximo ano. Vamos lutar para vencer e para o eleger Presidente da República .
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