Portugal vai ter de enfrentar grandes desafios nos próximos anos, resultantes da necessidade de criarmos condições para retomarmos o crescimento económico e o desenvolvimento, num quadro político difícil e no contexto de uma crise internacional, que não está ultrapassada.
A circunstância de não existir um governo com maioria parlamentar tem sido aproveitada pelas oposições para procurar bloquear a acção do governo através de alianças irresponsáveis e contra natura que visam obrigar o governo a tomar medidas com enorme impacto financeiro, que comprometem o saneamento financeiro.
São atitudes que têm sido denunciadas, por exemplo, por Rui Namorado no blogue O Grande Zoo aqui e aqui e por António Barreto na entrevista ao Expresso de 27 de Fevereiro de 2010, que vale a pena ler aqui.
Como refere Pedro Adão e Silva no blogue Léxico Familiar aqui, verificam-se sinais de crise sistémica a que temos de estar atentos, como podem ver aqui.
Neste contexto marcado por uma perigosa promiscuidade entre a justiça, a política e a comunicação social, com laivos de justicialismo e populismo, era preciso que tivéssemos um Presidente da República, que inspirando-se na Constituição fosse o catalisador das energias regeneradoras do País.
A situação é suficientemente complexa para exigir o contributo responsável de todos na prossecução do bem comum, sendo naturalmente de assacar maiores responsabilidades a todos os titulares de órgãos de soberania e a todos os que exercem poderes aos mais diversos níveis.
O folhetim das escutas de Belém e a comunicação ao País de Cavaco Silva, o seu silêncio perante os laivos de justicialismo e perante derivas parlamentares como a pretendida audição do Primeiro-Ministro na Assembleia da República, demonstram que temos um Presidente da República que não sabe ser inspirador e catalisador, que é parte dos problemas e não sabe ser parte das soluções.
Tudo isto torna cada vez mais necessário um Presidente da República que nos incite a vencer os desafios. Como referi aqui Manuel Alegre confia nos portugueses e no futuro de Portugal, e é capaz de definir a agenda política e de nos mobilizar para as batalhas necessárias para a concretizar.
É necessário ler na íntegra o discurso de Manuel Alegre em Coimbra aqui, de que destacamos:
“Não me candidato para promover a queda de governos, nem para governar por interposta pessoa, mas para inspirar o cumprimento do projecto que está inscrito na Constituição: democracia política, democracia económica, democracia social. Mas também uma cidadania moderna alargada à multiplicidade de identidades, à inclusão, ao reconhecimento da participação política aos não nacionais, à não discriminação das pessoas com incapacidades, à protecção das pessoas em situação de dependência, aos novos direitos surgidos dos avanços científicos e tecnológicos, aos novos direitos emergentes, como o direito à segurança vital (água potável, energia, alimentação), bem como o direito à protecção do ambiente, à diversidade de orientação sexual e ao desenvolvimento pessoal.
Portugal está a viver um clima de suspeição, insinuação e crispação que contamina a saúde da República. Há que repor rapidamente a normalidade democrática, a cooperação institucional, o primado do interesse nacional sobre o excesso de tacticismo, de cálculo e de intriga política”.
Precisamos de um Presidente que promova a mobilização dos cidadãos pelas ideias, pelo exemplo pelo projecto para Portugal. É necessário que o PS e todos os partidos de esquerda, movimentos de cidadãos se unam em torno da candidatura de Manuel Alegre, que pode conhecer melhor aqui.
Não podemos adiar a decisão. Os dados estão lançados. A alternativa é entre Manuel Alegre e Cavaco Silva.
Fernando Nobre tem feito um excelente trabalho na AMI, e é desejável que assim continue, mas não tem a experiência política necessária para esta função, nem ideias, nem projecto, que lhe permita unir os portugueses.
Como afirmou Manuel Alegre: “Vivemos um momento difícil, que deve ser enfrentado com palavras claras e uma atitude inspiradora”.
É urgente dar toda a força de que formos capazes à candidatura presidencial de Manuel Alegre.
A circunstância de não existir um governo com maioria parlamentar tem sido aproveitada pelas oposições para procurar bloquear a acção do governo através de alianças irresponsáveis e contra natura que visam obrigar o governo a tomar medidas com enorme impacto financeiro, que comprometem o saneamento financeiro.
São atitudes que têm sido denunciadas, por exemplo, por Rui Namorado no blogue O Grande Zoo aqui e aqui e por António Barreto na entrevista ao Expresso de 27 de Fevereiro de 2010, que vale a pena ler aqui.
Como refere Pedro Adão e Silva no blogue Léxico Familiar aqui, verificam-se sinais de crise sistémica a que temos de estar atentos, como podem ver aqui.
Neste contexto marcado por uma perigosa promiscuidade entre a justiça, a política e a comunicação social, com laivos de justicialismo e populismo, era preciso que tivéssemos um Presidente da República, que inspirando-se na Constituição fosse o catalisador das energias regeneradoras do País.
A situação é suficientemente complexa para exigir o contributo responsável de todos na prossecução do bem comum, sendo naturalmente de assacar maiores responsabilidades a todos os titulares de órgãos de soberania e a todos os que exercem poderes aos mais diversos níveis.
O folhetim das escutas de Belém e a comunicação ao País de Cavaco Silva, o seu silêncio perante os laivos de justicialismo e perante derivas parlamentares como a pretendida audição do Primeiro-Ministro na Assembleia da República, demonstram que temos um Presidente da República que não sabe ser inspirador e catalisador, que é parte dos problemas e não sabe ser parte das soluções.
Tudo isto torna cada vez mais necessário um Presidente da República que nos incite a vencer os desafios. Como referi aqui Manuel Alegre confia nos portugueses e no futuro de Portugal, e é capaz de definir a agenda política e de nos mobilizar para as batalhas necessárias para a concretizar.
É necessário ler na íntegra o discurso de Manuel Alegre em Coimbra aqui, de que destacamos:
“Não me candidato para promover a queda de governos, nem para governar por interposta pessoa, mas para inspirar o cumprimento do projecto que está inscrito na Constituição: democracia política, democracia económica, democracia social. Mas também uma cidadania moderna alargada à multiplicidade de identidades, à inclusão, ao reconhecimento da participação política aos não nacionais, à não discriminação das pessoas com incapacidades, à protecção das pessoas em situação de dependência, aos novos direitos surgidos dos avanços científicos e tecnológicos, aos novos direitos emergentes, como o direito à segurança vital (água potável, energia, alimentação), bem como o direito à protecção do ambiente, à diversidade de orientação sexual e ao desenvolvimento pessoal.
Portugal está a viver um clima de suspeição, insinuação e crispação que contamina a saúde da República. Há que repor rapidamente a normalidade democrática, a cooperação institucional, o primado do interesse nacional sobre o excesso de tacticismo, de cálculo e de intriga política”.
Precisamos de um Presidente que promova a mobilização dos cidadãos pelas ideias, pelo exemplo pelo projecto para Portugal. É necessário que o PS e todos os partidos de esquerda, movimentos de cidadãos se unam em torno da candidatura de Manuel Alegre, que pode conhecer melhor aqui.
Não podemos adiar a decisão. Os dados estão lançados. A alternativa é entre Manuel Alegre e Cavaco Silva.
Fernando Nobre tem feito um excelente trabalho na AMI, e é desejável que assim continue, mas não tem a experiência política necessária para esta função, nem ideias, nem projecto, que lhe permita unir os portugueses.
Como afirmou Manuel Alegre: “Vivemos um momento difícil, que deve ser enfrentado com palavras claras e uma atitude inspiradora”.
É urgente dar toda a força de que formos capazes à candidatura presidencial de Manuel Alegre.